terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Metanfetamina






Por via oral, injetada, inalada ou fumada, (speed, meth, crank, cristal, gelo, fogo, coaxar, crypto, cruz branca, vidro)

Efeitos físicos - irritabilidade, aumento da pressão sanguínea, agressividade, nervosismo, hipotermia, comportamento compulsivo, acidente vascular cerebral, convulsões, perda de apetite, desnutrição, toxicidade cardíaca e dos vasos sanguíneos, arritmia, aumento do risco de exposição ao HIV, hepatite e outras doenças infecciosas se injetado

Efeitos psicológicos - apego, ansiedade, paranóia / psicose, alucinações depressão, formigamento: a sensação de insetos rastejando sobre ou sob a pele.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Psicopatologias

Psicopatologias que podem vir com uso continuo de drogas :

Agorafobia
Alcoolismo
Anorexia
Ansiedade
Ansiedade Generalizada
Ansiedade Social
Autismo
Bipolar
Bulimia
Ciclotimia
Cleptomania
Cocaína
Crack
Défict de Atenção
Delirante
Demências
Depressão
Depressão Pós-Parto
Dissociativo
Distimia
Ecstasy
Esquizoafetivo
Esquizofrenia
Esquizofreniforme
Estresse Pós-Traumático
Fobia Social
Fobia Específica
Maconha
Obsessivo Compulsivo
Pânico
Personalidade Patológica
Piromania
Psicose
Psicose Puerperal
Psicose Transitória
Somatoforme
Sono
Suicídio
Tensão Pré-Menstrual
Tricotilomania



bem até a proxima o/ ( ou não ) :D

Ecstasy



A Substância
Denominado farmacologicamente como 3,4-metilenodioximetanfetamina e abreviado por MDMA, o ecstasy é uma substância fortemente psicoativa. Duas outras substâncias farmacologicamente e psicoativamente semelhantes podem ser encontradas no mercado ilegal como sendo o ecstasy. Uma delas é conhecida popularmente como Eve e denominada farmacologicamente por N-etil-3,4-metilenodioxianfetamina e a outra é um metabólito ativo (produto da degradação do ecstasy pelo fígado, mas que ainda possui atividade psicoativa) conhecido por MDA ou 3,4-metilenodioxianfetamina. As reações e efeitos provocados por essas três substâncias são semelhantes, mas durante toda nossa abordagem nessa seção estaremos falando apenas do MDMA, do ecstasy e seus efeitos podem ser estendidos para as outras duas.
A anfetamina, um dos primeiros estimulantes sintetizados com finalidades terapêuticas foi retirado do mercado há décadas; a cocaína, outro estimulante, foi proibido de ser comercializado por causa de seus efeitos mais prejudiciais do que benéficos. Os alucinógenos como a mescalina, nunca foram empregados com finalidades terapêuticas sendo sempre considerado ilegal. O ecstasy possui características farmacológicas e efeitos psicológicos semelhantes a uma mistura da anfetamina com mescalina.




Breve histórico
O MDMA (ecstasy) foi sintetizado pela Merck em 1914 com a finalidade de ser usado como um supressor do apetite, mas nunca foi usado com essa finalidade. Somente em 1960 foi redescoberto sendo indicado como elevador do estado de ânimo e complemento nas psicoterapias. O uso recreativo surgiu em 1970 nos EUA. Em 1977 foi proibido no Reino Unido e em 1985 nos EUA. Em 1988 um estudo feito nos EUA mostrou que 39% dos estudantes universitários tinham feito uso do ecstasy no período de um ano antes da pesquisa, mostrando que o uso ilegal já estava disseminado, da mesma forma como aconteceu na Europa ocidental. O uso do ecstasy concentra-se nas boates, nos ambientes classificados como "rave" onde há aglomeração noturna em espaços fechados para dança com música contínua. Como o uso do ecstasy está se tornando comum, as pesquisas sobre ele estão aumentando.




Efeitos
Teste em voluntários
Pessoas sem doenças somáticas e psíquicas com experiência prévia de ecstasy relataram e apresentaram uma série de alterações. Os mais evidentes são aqueles semelhantes ao demais estimulantes como aceleração da freqüência cardíaca, elevação da pressão arterial, diminuição do apetite, ressecamento da boca, dilatação das pupilas, elevação do humor, sensação subjetiva de aumento da energia. Efeitos neurológicos foram encontrados em alto índice. Esse estudo usou apenas dez voluntários e observou-se retesamento mandibular em seis usuários, nistagmo em oito, diferentes graus de ataxia em sete, aumento dos reflexos tendinosos em oito; apenas um apresentou náuseas e todos tiveram dilatação pupilar. Quatro pessoas apresentaram perturbações na capacidade de tomar decisões e realizar juízos. Esse estudo foi feito antes de se conhecer os efeitos danosos que o ecstasy possui. Nessa época os autores julgavam que o MDMA (ecstasy) era uma droga segura.
Efeito procurados
Produz um aumento do estado de alerta, maior interesse sexual, sensação de estar com grande capacidade física e mental, atrasa as sensações de sono e fadiga. Muitos usuários sentem também euforia, bem-estar, aguçamento sensório-perceptivo, aumento da sociabilização e extroversão, aumenta a sensação de estar próximo às pessoas (no sentido de intimidade) e aumenta a tolerabilidade.
Efeitos indesejados
Aumento da tensão muscular, aumento da atividade motora, aumento da temperatura corporal, enrijecimento e dores na musculatura dos membros inferiores e coluna lombar, dores de cabeça, náuseas, perda de apetite, visão borrada, boca seca, insônia são os efeitos indesejáveis mais comuns. Nos dias seguintes ao consumo do ecstasy a pressão arterial tende a oscilar mais do que o habitual. O aumento do estado de alerta pode levar a uma hiperatividade e fuga de idéias. Alucinações já foram relatadas, despersonalização, ansiedade, agitação, comportamento bizarro. Algumas vezes pode levar a uma crise de pânico, e episódios breves de psicose que se resolve quando a droga cessa de atuar. No dia seguinte ou nos dois dias seguintes é comum ocorrer uma sensação oposta aos efeitos desejados. Os usuários podem ficar deprimidos, com dificuldade de concentração, ansiosos e fatigados. Apesar desses efeitos os usuários tendem a considerar o resultado final como vantajoso.
Efeitos de longo prazo
Os efeitos de longo prazo são desagradáveis e prejuízos são observados com o uso. As altas concentrações de serotonina na fenda sináptica provocadas pelo ecstasy provocam lesões celulares irreversíveis. Os neurônios não se regeneram e quando são lesadas suas funções só se recuperam se outros neurônios compensarem a função perdida. Quando isso não é possível a função é definitivamente perdida. Estudos em animais têm demonstrado isso. Nos seres humanos apenas estudos pos-mortem são possíveis, e nestes, identifica-se uma acentuada diminuição das concentrações de serotonina, que variam de 50 a 80% em diferentes regiões do cérebro indicando uma insuficiência no funcionamento desses neurônios. Estudos realizados com usuários vivos através de indicadores confirmam essa perda de atividade serotoninérgica nos usuários de longo prazo de ecstasy. A deficiência de serotonina é proporcional ao tempo e a quantidade de ecstasy usados. Quanto mais tempo ou maior a dose, maior a deficiência da serotonina.
Esses resultados sugerem uma propriedade neurotóxica do ecstasy que levam seus usuários a perturbações mentais ou comportamentais. Os problemas resultantes mais comuns são:

Dificuldade de memória, tanto verbal como visual.
Dificuldade de tomar decisões
Impulsividade e perda do autocontrole
Ataques de pânico
Recorrências de paranóia, alucinações, despersonalização
Depressão profunda


Via de administração usada
Teoricamente o ecstasy pode ser inalado sob a forma de vapor, pois pode ser apresentado como base livre, que é uma composição farmacológica que permite a evaporação do composto. Contudo essa forma de administração não costuma ser empregada. O ecstasy pode também ser injetado via intravenosa; embora isso já tenha sido feito não costuma ser o modo de utilização. A via mais comum é a oral. Quando foi sintetizado pela primeira vez, a finalidade era o uso medicamentoso, portanto nada mais razoável do que a apresentação como comprimidos. Este continua sendo o modo de comercialização ilegal do ecstasy. A dose recreacional varia de 50 a 150mg em dose única. Mas como esse mercado é ilegal e não existe controle de qualidade tanto as doses variam de fornecedor para fornecedor assim como acontece com a cocaína, a substância em si também pode ser adulterada. Muitas vezes o traficante vende simples adrenalina ou MDA como se fosse o ecstasy.
O efeito do ecstasy dura horas, em média oito horas, mas isso pode variar de pessoa para pessoa porque as enzimas que eliminam o ecstasy não estão presentes nas mesmas quantidades em todas pessoas. Aqueles que possuem maior quantidade da enzima metabolizadora eliminam a droga mais rapidamente. A previsão do tempo de duração da atividade não é precisa por causa dos metabólitos ativos, ou seja, mesmo o ecstasy tendo sido metabolizado os produtos dessa metabolização continuam exercendo atividade psicoativa como se fosse o próprio ecstasy. Assim um efeito, não necessariamente agradável pode se prolongar por mais de oito horas.




Problemas clínicos resultantes
Há quatro tipos básicos de toxicidade física causada pelo ecstasy. A hipertermia, neurotoxicidade, cardiotoxicidade e hepatotoxicidade.
A hepatotoxicidade é a lesão hepática (fígado) provocada pelo ecstasy, que se manifesta clinicamente como uma leve hepatite viral na qual o paciente fica ictérico (amarelado) com o fígado aumentado e amolecido com uma tendência a sangramentos. A toxicidade, no entanto, pode ser bem mais grave evoluindo para uma hepatite fulminante que resulta em fatalidade caso não se possa fazer um transplante.
A cardiotoxicidade é caracterizada por aumento da pressão arterial e aceleração do ritmo cardíaco. Esses efeitos podem levar a sangramentos por ruptura dos vasos sanguíneos. Essas alterações têm sido registradas pelo quadro clínico e pela análise necropsial, encontrando-se petéquias no cérebro, hemorragias intracranianas, hemorragias retinianas, tromboses, sérias alterações elétricas no coração.
Toxicidade cerebral
Ainda não há estudos suficientes, mas parece que o ecstasy provoca elevação da temperatura corporal o que é agravado pela situação em que é usado, nas danceterias onde há grande atividade física. A exagerada elevação da temperatura corporal pode provocar diversas lesões pelo corpo de acordo com a sensibilidade de cada tecido. O próprio tecido cerebral é dos mais sensíveis podendo sofrer lesões desse superaquecimento. Convulsões também já foram relatadas pelo uso do ecstasy.
Hiperpirexia (hipertermia)
Este é provavelmente o pior efeito indesejável do ecstasy, apesar de ser parte da toxicidade cerebral, é relatada à parte para maior destaque de sua importância. O aquecimento do corpo pode levar a rabdomiólise (lesão dos tecidos musculares) que quando acontece de forma simultânea leva a um "entupimento" dos rins o que pode danificá-los permanentemente. Coagulação intravascular disseminada: é um efeito extremamente grave que geralmente leva a morte, mesmo quando o paciente já se encontra internado. O tratamento é feito com resfriamento rápido através de imersão em água gelada, infusão de solução salina resfriada e lavagem gástrica com líquidos frios.




Dependência
Ainda não há evidências de que o ecstasy provoque dependência física, contudo ainda é cedo para afirmar que isso não acontecerá. Mais estudos são necessários. Várias vezes na história da medicina uma substância inicialmente considerada inócua mostrou-se, com o tempo, que era na verdade nociva. Já encontramos na literatura específica relatos de casos compatíveis com dependência ao ecstasy.

Maconha e Cigarro



Maconha e Cigarro
O uso da maconha não pode ser comparado ao uso do cigarro ou álcool em pequenas quantidades. O cigarro nunca é saudável, mas não possui o efeito psicotrópico da maconha, e é justamente sob este aspecto que fica a diferença. Uma pessoa que use maconha tem como finalidade alcançar um estado diferente do normal; uma pessoa que fume cigarro procura status ou prazer. O objetivo de alcançar um estado diferente de percepção sentir-se como num sonho ou para relaxar-se, indica que existe uma deficiência psicológica: os problemas externos são muito fortes sendo necessária uma forma de compensação dessa tensão, ou o indivíduo que fuma maconha está fraco o suficiente para não enfrentar seus problemas naturais. O uso da maconha para ambas as situações é equivocado e levará a problemas maiores. Nesse caso o problema não está na maconha, mas no comportamento de fuga. A adolescência é a preparação para a vida adulta que por natureza é mais difícil devido à maturidade que será alcançada com o tempo e paciência. Quando um adolescente foge de seus problemas está plantando o hábito da fuga para a vida adulta. Talvez, através da própria maconha quando for adulto. A maconha dificilmente é usada com a mesma intensidade do cigarro. É comum encontrar uma pessoa que fume vinte ou trinta cigarros por dia, mas mesmo para o mais pesado usuário de maconha dificilmente chegaria a tanto. Como os efeitos maléficos do cigarro são diretamente proporcionais a intensidade do uso, dificilmente um usuário de maconha terá os mesmos problemas do usuário do cigarro como câncer ou enfisema. Contudo os efeitos maléficos da maconha são outros, atingem com certeza o comportamento e a personalidade dos usuários, além da síndrome amotivacional atribuída ao uso pesado e prolongada da maconha. A maconha talvez não encurte a vida de uma pessoa como faz o cigarro, mas certamente compromete a qualidade dos anos vividos.




Efeitos Biológicos
Imediatos
Durante a fase de intoxicação que é quando se sente os efeitos considerados agradáveis o usuário apresenta um avermelhamento dos olhos, aumento do apetite, ressecamento da boca, aceleração dos batimentos cardíacos.
Os efeitos mais comumente relatados quanto ao funcionamento mental são aumento da sensibilidade aos estímulos externos revelando cores e detalhes não percebidos antes. A percepção do tempo também é afetada passando a ser sentida como se estivesse mais lento. Sensações de que o mundo está diferente, distante ou de que houve uma mudança em si mesmo, como se não fosse a mesma pessoa ou se estivesse sonhando. Como efeito imediato há um prejuízo na memória de curto prazo, na amplitude da atenção, na capacidade de recordação e de reter conhecimento. Prejuízo na capacidade de realizar tarefas que apresentem múltiplas etapas. A capacidade de traduzir em palavras o que se pensa também fica prejudicada. As capacidades motoras também ficam prejudicadas como a capacidade de exercer a força muscular original, inibição dos reflexos, descoordenação e desequilíbrio podem ocorrer em doses mais altas. O álcool aumenta o prejuízo motor.
Longo prazo
Tem sido muito estudado os prejuízos permanentes que a maconha pode causar após o uso pesado durante muito tempo, quinze anos, por exemplo. Os achados não são conclusivos; não se pôde por enquanto confirmar nem descartar efeitos como a síndrome amotivacional. Os testes neuropsicológicos não puderam detectar prejuízos assim como os testes de imagens também não. A ausência de alterações nos exames não pode ser considerada como ausência de prejuízo. Pode ser que não haja nenhum, o que é pouco provável, pode ser que só aconteça numa parte dos usuários, ou pode ser que nossos instrumentos e técnicas de pesquisa ainda não sejam capazes de localizar o problema. Sabemos que o cérebro de uma pessoa com profundo retardo mental é absolutamente normal sob todos os exames de imagem e histopatológicos, mas é evidente que essa normalidade não corresponde à realidade dessas pessoas severamente afetadas pelo retardo.





Efeitos Psicológicos
Um indivíduo de classe social média, saudável, com boa perspectiva de trabalho é o perfil do usuário mais freqüente de uso de maconha, embora a disseminação nas classes mais baixas esteja se alastrando. Geralmente esses indivíduos acreditam que não têm nada a perder experimentando a maconha. O resultado imediato do uso é positivo: torna-se mais aceito em seu grupo, se beneficia dos efeitos e inicialmente não há prejuízos em nenhuma área de sua vida. Assim sendo para quem não acreditava que não tinha nada a perder passa a ter algo a ganhar: a ligação com o uso passa a ser contínua com a permanente sensação de que pode parar o consumo da maconha quando quiser. Essas são as situações mais comuns no início e na manutenção do uso.
A formação da personalidade, dos hábitos e do comportamento é derivada dos valores e dos próprios hábitos ensinados. Quando o uso da maconha é realizado na fase de formação dos valores, o valor da maconha por fazer parte da rotina, dos pensamentos, dos planos e desejos constitui-se num valor, queira-se ou não. Todo valor tem uma hierarquia e o comportamento das pessoas é decorrente desses valores e dessa hierarquia. Quanto mais ligada à vida da pessoa, mais elevado o valor da maconha. Amizades podem ser perdidas, namoros terminados, planos como uma faculdade podem ser comprometidos. Quando a maconha é uma companheira inseparável ela faz com que as companhias que a rejeitam sejam rejeitadas pelo usuário. Quem rejeita a maconha são as pessoas que enfrentam os problemas e as dificuldades da vida de mente sóbria. Por outro lado, como em todos os grupos sociais, há uma busca pelo semelhante, então o usuário da maconha aceita e é aceito por outros usuários, que também têm por hábito fugir da realidade. A constituição desses grupos reforça a certeza de que consumir maconha é a coisa certa, anestesiando o lado da personalidade que precisaria se desenvolver, que é a capacidade de suportar frustrações sem desanimar, sem desistir. O consumo constante de maconha faz com que a pessoa assuma em atos, mas não necessariamente com palavras, que a maconha é uma das coisas mais importantes da vida dele. Depois de alguns anos de uso, independentemente dos efeitos biológicos, a maconha assumia uma posição na hierarquia de valores bastante nociva. Possuir uma hierarquia de valores significa que só um valor pode estar em primeiro lugar, só um valor pode estar em segundo lugar, só um valor pode estar em terceiro lugar, assim sucessivamente. Quando um usuário de maconha passa a ter sucesso nos estudos torna-se objeto de referência para o grupo, todos acreditam que se fulano venceu apesar de fumar, cada um pode vencer também e se fracassar não será por causa da maconha. Essas deduções são tiradas de forma imediata, mas estamos falando do que acontece ao longo dos anos. Vencer na vida não é vencer uma só batalha, mas lutar sempre. Essa disposição é incompatível com fumar maconha freqüentemente. Quando uma pessoa experimenta o sabor da vitória pelo seu próprio esforço tende a deixar o uso da maconha por perceber que a vitória na vida é mais saborosa. Há personalidades em nossos dias que alcançaram elevado destaque no cenário nacional, por merecimentos próprios e justos, tendo eles sido usuários de maconha. Esses, freqüentemente, são usados como exemplos de que fumar não fará mal. A diferença é que essas pessoas abandonaram ou quase isso, quando alcançaram o sucesso. Aqueles que alcançam o sucesso e continuam usando a maconha têm muito mais chances de perderem o que conquistaram, do que aqueles que abandonaram o uso, substituíram o valor da maconha por outro melhor.




Motivações
Por que fumar maconha? Os motivos são basicamente os mesmos para a maioria dos usuários. Numa pesquisa com 345 usuários de maconha foram feitas várias perguntas a respeito dos motivos porque geralmente se usa a maconha. Os mais freqüentes estão abaixo relacionados.


Relaxar 96,8%
Curtir os efeitos 90,7%
Melhorar o desempenho na prática de jogos, esportes e música 72,8%
Superar aborrecimentos 70,1%
Ajudar a dormir 69,6%
Sentir-se melhor 69,0%



Síndrome Amotivacional
Esta síndrome é caracterizada por apatia, dificuldade de concentração, isolamento social, perda no interesse em novas aquisições. Suspeita-se que isso possa ser decorrente de uma diminuição do fluxo sanguíneo cerebral provocado pela maconha usada durante muitos anos.



Uso Medicinal
O uso do delta 9 tetrahidrocanabinol (originária da planta Cannabis sativa), o princípio ativo da maconha, ou farmaceuticamente denominada canabis, vem sendo ultimamente defendido para uso no controle da dor crônica e do enjôo causado por tratamentos para câncer. Nesse tema, contudo, misturam-se motivos e ideologias pessoais para se aprovar ou desaprovar. Essas bases de conduta são frágeis e geralmente desrespeitadas. Somente um motivo externo poderá pôr fim a discussão: a pesquisa dos benefícios sobre os custos. Seria reprovável, sob pretexto de uso medicinal, aprovar uma substância para ser na verdade usada de forma recreativa. No Brasil existe um sério problema quanto ao uso de anorexígenos usados para o tratamento da obesidade mórbida: apenas 10% dessas medicações seguem as vias legais, o restante encontra-se no mercado paralelo causando sérios problemas sociais e pessoais. Liberar uma substância reconhecidamente como psicotrópico, ainda que não seja para essa finalidade, poderá causar o mesmo problema que enfrentamos com os anorexígenos.
A forma imparcial e confiável de se verificar a vantagem do uso medicinal da maconha é através da pesquisa científica. Um trabalho publicado em julho de 2001 comparando o efeito analgésico da maconha aos demais analgésicos no mercado não encontrou vantagens da introdução da maconha com esse fim. Uma indústria farmacêutica antes de lançar uma medicação no mercado precisa constatar uma vantagem objetiva, seja pelo custo seja pelos benefícios ou menores efeitos colaterais. Sem isso a comercialização não é permitida.

Cocaina



Aspirado ou dissolvido em água e injetada. (Coca-Cola, a neve, doce nariz, floco, golpe, grande C, senhora, branca, snowbirds)

Efeitos psicológicos induzidos pela cocaína
O principal efeito e motivação provocados pelo uso da cocaína nas doses habitualmente empregadas são a euforia, o estado de bem estar, elevação do humor e aumento da auto-estima. Os tímidos tornam-se mais sociáveis e aumentam a vontade de falar, ainda que o diálogo seja vazio. É muito difícil uma pessoa conseguir de forma intensa, todas essas sensações pelas próprias forças. Por outro lado, é um tanto suspeita a vontade de obtê-las. Hoje em dia qualquer pessoa que conheça em teoria os efeitos da cocaína conhece também seus malefícios e quem quer que seja, para aceitar seu uso provavelmente está passando por alguma fase ou experiência ruim. Uma pessoa que esteja pensando em consumir a cocaína pela primeira vez deve consultar antes um psicólogo ou um psiquiatra. Muitas vezes essas pessoas estão na verdade entrando em depressão ou não estão conseguindo sozinhas encontrar saída para as próprias dificuldades. Se houver um quadro incipiente de depressão é indicado um tratamento específico. Se houver problemas normais embora difíceis é melhor buscar ajuda para resolvê-los porque do contrário passará a existir uma tendência a procurar a cocaína todas as vezes que houver problemas.
Efeitos psicológicos desagradáveis também podem acontecer como tendência à desconfiança de tudo e todos, ansiedade, irritabilidade, estereotipias (comportamento repetitivo de forma não justificável).




Efeitos biológicos da cocaína
Os mais comuns são aceleração do ritmo cardíaco ou menos freqüentemente diminuição. Dilatação pupilar tornando mais difícil estar em ambientes claros. Elevação da pressão sanguínea ou menos freqüentemente diminuição da pressão. Calafrios, náuseas e vômitos. Perda de peso conseqüente à perda de apetite. Agitação psicomotora ou menos freqüentemente retardo psicomotor. Dores musculares, diminuição da capacidade respiratória e arritmias cardíacas. Recentemente, a relação entre o consumo de cocaína e infarto do miocárdio vem sendo estudada. Os estudos estão confirmando a predisposição ao infarto provocado pela cocaína. A cocaína provoca por um lado aumento do consumo de oxigênio e por outro lado diminuição da capacidade de captação de oxigênio. Caso uma pessoa esteja, sem saber, no limite da capacidade de oxigenação no coração, estará correndo risco de precipitar um infarto.




Dependência/Tolerância
A tolerância é um fenômeno observado no uso de várias substâncias lícitas e ilícitas. Dentre as lícitas o álcool, os tranqüilizantes e os hipnóticos benzodiazepínicos são os mais conhecidos, dentre as ilícitas temos a maconha, a cocaína com seus correlatos e os derivados da morfina como a heroína. Consiste na perda de eficácia com o uso, seja pelo aumento da velocidade de eliminação que o organismo desenvolve, seja pela habituação que o tecido alvo, no caso o cérebro, desenvolve para o efeito da substância em uso. A tolerância significa que para se obter o mesmo efeito que se teve pela primeira vez, é necessário uma dose cada vez maior, até que se chegue a um ponto onde não se consegue mais obter o efeito da primeira vez, mesmo com doses muito maiores. Nesta fase é que ocorre o perigo da overdose. Uma vez que o efeito de inibição da respiração não apresenta tolerância, acaba sendo atingido antes do efeito euforizante.
A tolerância é um resultado não desvinculável da dependência. Quando o usuário começa a precisar aumentar a dose começa a ficar dependente. O efeito da dependência só acontece quando se interrompe o uso da cocaína. A falta da cocaína é identificada pela abstinência.

Crack




O crack é uma forma de base livre da cocaína em "pebble-like rocks." "seixo-como pedras". (rock, cookies)

O crack não uma droga nova mas uma nova via de administração da cocaína. Isto faz diferença quanto a rapidez de ação e por motivos operacionais, pois seu baixo custo torna-a atraente para o consumo. Todas as informações a respeito dos efeitos do crack devem ser procurados nas páginas sobre cocaína. Nesta seção é tratado apenas das peculiaridades do crack.
No começo dos anos 80 a pasta de coca foi transformada numa forma nova chamada base livre, que permite a volatilização (transformação em vapor) da cocaína, permitindo com que a cocaína pudesse ser fumada. A cocaína inalada em pó é uma apresentação sólida que se disolve na mucosa nasal antes de ser absorvida. Os vapores do crack vão para os pulmões e são transportados para a corrente sanguínea mais rapidamente conferindo maior rapidez de sensação psicotrópica, a sensação contudo é a mesma da cocaína bem como os demais efeitos. O nome crack é derivado do ruído característico que é produzido pelas pedras quando estão sendo decompostas pelo fumo.
O crack é considerado uma jogada de marketing, por ser barato alcança classes econômicas antes não atingidas pelo alto custo da cocaína em pó. O crack age por menos tempo do que a cocaína inalada, mas como inicia muito mais rapidamente e mais intensamente que a cocaína há uma especie de compensação psicológica pelo efetio. O crack é mais barato porque há pouca quantidade de cocaína nas pedras. O tempo para início de ação do crack são aproximadamente 10 segundos e o tempo de duração são de 5 minutos.

Material colido 3

A análise toxicológica para verificação do consumo de drogas vem sendo utilizada no meio profissional, no desporto, no auxílio e acompanhamento da recuperação de utentes em clínicas de tratamento e em pesquisas. Há testes disponíveis para a detecção de qualquer tipo de substância psicoativa (marijuana, cocaína, barbitúricos, opiáceos, anfetaminas e ecstasy).

Actualmente há três tipos de exames capazes de detectar a presença de drogas no organismo:

EXAME DE URINA
As drogas são geralmente destruídas (metabolizadas) pelo fígado e eliminadas pela urina. Portanto, analisar a urina em busca de metabólitos das drogas é um dos métodos para se detectar a presença do consumo de drogas. A urina é geralmente aceita como amostra para verificar o uso recente de drogas de abuso, mas não permite distinguir o utilizador ocasional do abusivo ou do dependente.

O período de duração da detectabilidade das drogas varia de acordo com a frequência e intensidade do uso das mesmas. Este período pode variar de poucas horas até 27 dias (ver tabela abaixo). A análise de amostras de urina podem detectar o consumo de marijuana e de cocaína em períodos mais longos. Já o álcool é metabolizado e eliminado rapidamente e os exames toxicológicos detectam somente o uso feito nas últimas horas.
A exacta concentração da droga ou de seu metabólito presente na urina não pode ser estimada; oferecendo um resultado preliminar. A quantificação da droga é realizada, quando solicitada, por metodologia específica em centros especializados. Portanto, a interpretação do resultado desta triagem deve ser submetida à consideração clínica e ao julgamento profissional do médico. Ainda, as concentrações de detecção do método seguem as recomendações da “Substance Abuse and Mental Health Services Administration” SAMHSA, EEUU. .

DURAÇÃO DA DETECTABILIDADE DAS DROGAS DE ABUSO NA URINA:

Substância | Duração da Detectabilidade

Anfetamina | 48 horas

Metanfetamina | 48 horas

Barbitúricos:
Ação curta 24 horas
Ação Intermediária de 48 a 72 horas
Ação Prolongada 7 dias ou mais

Benzodiazepínicos 3 dias (dose terapêutica)

Metabólitos da Cocaína de 2 a 3 dias

Metadona 3 dias aproximadamente

Codeína / Morfina 48 horas

Canabinóides (marijuana):
Uso Único 3 dias
Uso Moderado 4 dias
Uso Intenso (diário) 10 dias
Uso Crônico de 21 a 27 dias

Metaquoalona 7 dias ou mais

Feniciclidina (PCP) 8 dias apoximadamente

Journal of the American Medical Association´s Council on Scientific Affairs, 1987, pp. 3, 112

EXAME DE SANGUE

Pesquisa directa da droga no sangue. O exame de sangue possibilita apenas verificar o uso recente de substâncias (algumas horas). Este exame é realizado em centros especializados.

TESTE DO CABELO

A análise de amostras do cabelo ainda não é considerada válida por ter sua eficácia e utilidade sendo discutida no meio cientifico. Portanto, a credibilidade deste tipo de teste precisa de mais estudos.

O cabelo cresce cerca de um centímetro por mês. A base do fio está dentro do couro cabeludo e é ricamente irrigada pelo sangue. Quando alguém usa uma droga, parte da substância é absorvida pelo sangue que irriga o couro cabeludo e se deposita no cabelo. Quando ele cresce, leva a droga acumulada consigo. Com isso, o teste do cabelo seria capaz de detectar o consumo de drogas por vários meses (cada centímetro de cabelo seria um mês de uso).

É importante salientar que os teste de detecção de drogas só podem ser realizados após autorização do indivíduo por escrito ou em condições de urgência clínica. No ambiente hospitalar a triagem para drogas de abuso é realizada exclusivamente para avaliação e suporte da conduta médica, não podendo ser utilizado como subsídio para outras acções.
A análise toxicológica para verificação do consumo de drogas vem sendo utilizada no meio profissional, no desporto, no auxílio e acompanhamento da recuperação de utentes em clínicas de tratamento e em pesquisas. Há testes disponíveis para a detecção de qualquer tipo de substância psicoativa (marijuana, cocaína, barbitúricos, opiáceos, anfetaminas e ecstasy).

Actualmente há três tipos de exames capazes de detectar a presença de drogas no organismo:

EXAME DE URINA
As drogas são geralmente destruídas (metabolizadas) pelo fígado e eliminadas pela urina. Portanto, analisar a urina em busca de metabólitos das drogas é um dos métodos para se detectar a presença do consumo de drogas. A urina é geralmente aceita como amostra para verificar o uso recente de drogas de abuso, mas não permite distinguir o utilizador ocasional do abusivo ou do dependente.

O período de duração da detectabilidade das drogas varia de acordo com a frequência e intensidade do uso das mesmas. Este período pode variar de poucas horas até 27 dias (ver tabela abaixo). A análise de amostras de urina podem detectar o consumo de marijuana e de cocaína em períodos mais longos. Já o álcool é metabolizado e eliminado rapidamente e os exames toxicológicos detectam somente o uso feito nas últimas horas.
A exacta concentração da droga ou de seu metabólito presente na urina não pode ser estimada; oferecendo um resultado preliminar. A quantificação da droga é realizada, quando solicitada, por metodologia específica em centros especializados. Portanto, a interpretação do resultado desta triagem deve ser submetida à consideração clínica e ao julgamento profissional do médico. Ainda, as concentrações de detecção do método seguem as recomendações da “Substance Abuse and Mental Health Services Administration” SAMHSA, EEUU. .

DURAÇÃO DA DETECTABILIDADE DAS DROGAS DE ABUSO NA URINA:

Substância | Duração da Detectabilidade

Anfetamina | 48 horas

Metanfetamina | 48 horas

Barbitúricos:
Ação curta 24 horas
Ação Intermediária de 48 a 72 horas
Ação Prolongada 7 dias ou mais

Benzodiazepínicos 3 dias (dose terapêutica)

Metabólitos da Cocaína de 2 a 3 dias

Metadona 3 dias aproximadamente

Codeína / Morfina 48 horas

Canabinóides (marijuana):
Uso Único 3 dias
Uso Moderado 4 dias
Uso Intenso (diário) 10 dias
Uso Crônico de 21 a 27 dias

Metaquoalona 7 dias ou mais

Feniciclidina (PCP) 8 dias apoximadamente

Journal of the American Medical Association´s Council on Scientific Affairs, 1987, pp. 3, 112

EXAME DE SANGUE

Pesquisa directa da droga no sangue. O exame de sangue possibilita apenas verificar o uso recente de substâncias (algumas horas). Este exame é realizado em centros especializados.

TESTE DO CABELO

A análise de amostras do cabelo ainda não é considerada válida por ter sua eficácia e utilidade sendo discutida no meio cientifico. Portanto, a credibilidade deste tipo de teste precisa de mais estudos.

O cabelo cresce cerca de um centímetro por mês. A base do fio está dentro do couro cabeludo e é ricamente irrigada pelo sangue. Quando alguém usa uma droga, parte da substância é absorvida pelo sangue que irriga o couro cabeludo e se deposita no cabelo. Quando ele cresce, leva a droga acumulada consigo. Com isso, o teste do cabelo seria capaz de detectar o consumo de drogas por vários meses (cada centímetro de cabelo seria um mês de uso).

É importante salientar que os teste de detecção de drogas só podem ser realizados após autorização do indivíduo por escrito ou em condições de urgência clínica. No ambiente hospitalar a triagem para drogas de abuso é realizada exclusivamente para avaliação e suporte da conduta médica, não podendo ser utilizado como subsídio para outras acções.

Material coletado 2

usuario pergunta...

Exame de sangue comum pode provar q a pessoa fumou maconha?

Usei maconha a mais ou menos uma semana - não sou usuário, só fumei umas 20 ou 30 vezes até hj - bom, continuando, usei maconha (2 cigarros) a uns 7 ou 8 dias...mais ou menos...e no mesmo dia matei a larica com um bolo de maconha, mas foram só dois pedaços. Até aí tudo bem. O problema é q estou doente e vou ter de fazer um exame de sangue! Bom, será q com um exame desses comuns de sangue eles podem descobrir q eu fumei maconha? O médico é amigo do meu pai e acho q o fdp conta prá ele se aparecer lá THC em quantidade anormal, se é q existe quantidade normal. Se for detectável tem algum jeito de eliminar isso do meu corpo? Ah, o exame tá marcado p/ semana q vem, ou seja, duas semanas após eu ter utilizado a erva.


web responde...

Estou fazendo uma tese de mestrado abordado a questão do anti-dopping em atletas, e vou começar lhe dando uma resposta que de repente possa ser útil, lógico que adianto que sou contra as drogas e vai aquele velho conselho, sai dessa!

Mas enfim, a base do nossos estudos é uma observação ainda em fase de conclusão sobre uma particularidade da ação do maconha no organismo. O individuo ao fumar a droga, por algum motivo a pratica de esportes ainda sobre sua ação faz com que as células não absorvam direito a substância a ponto de acusar em um exame, um explicação talvez seria que sobre a ação da droga as moléculas do THC (tetrahidrocanabinol) ainda estão sendo absolvidas pelos núcles celulares e na pratica do esporte, como dizem no linguagem popular, ainda lesado, a transpiração em excesso associada a maior circulação sanguinea evita que a substância vá para sua urina evitando que seja acusado em um exame nesse sentido, essa observação foi feita em atletas não profissionais que assumem o consumo e após o uso e prática de exercícios nada é acusado nos exames, no entanto se a pratica se dá depois do efeito alucinógeno o exame acusa normalmente, talvez seja por isso que os exames anti-dopping são efetuadas sempre antes das competições.

Escrevi a base de nossa pesquisa, mas como acredito que não esteja sobre o efeito da droga quando escreveu sua dúvida, será pouco provável que consiga resolver o problema, visto que nesse caso a droga será liberada aos poucos pela urina.


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usuario pergunta...


Pessoal, vou fazer uma entrevista de emprego para uma empresa que pede testes de drogas ( exame toxicológico ) em cabelos.. Fumo maconha 4 vezes por semana. Não uso cocaína nem ecstasy, nem nenhuma outra droga.

O problema é que esses exames toxicológicos pegam o uso em muito tempo.. uns 100 dias.. o que eu posso fazer? Outro problema é que TODAS as empresas do meu ramo ( aviação ) começam a pedir esses exames toxicológicos como requisito admissional ..

Alguém sabe como "burlar" esse exame toxicológico?
E aqueles shampoos que vendem para despistar os testes de drogas ? Já lí que eles não funcionam não..


web responde...


Pessoal, meu irmão é médico e ex-louco, coicidentemente ele é patologista clínico e tem profundos conhecimentos a respeito de toxicologia; Logo q ví esta dúvida passei uma mensagem para seu email e abaixo transcrevo sua resposta:
Caro irmão a seguir uma breve explicação a respeito de exames toxicológicos e adulterantes.

temos três tipos de exames toxicológicos;

O de urina, que tem uma janela para detectar o consumo de drogas de até 3 dias (no caso de usuário crônicos de maconha a janela pode ser maior. até uns 10 dias)

O de sangue, que não é muito eficaz por que a droga e seus metabólicos ficam relativamente pouco tempo no sangue devido a ação dos rins 9menos que 24 horas para qualquer droga)

O de cabelo, que é o mais sofisticado; ele pode detectar se vc consumiu droga em qualquer momento da sua vida desde que vc tenha uma amostra referente ao período no qual seu cabelo foi formado. Explico melhor: se vc tiver uma amostra de cabelo de 1 ano atrás e esta amostra de cabelo for analizada ela vai informar, com absoluta precisão, se vc consumiu drogas naquele período. Os exames cormerciais detectam o consumo de droga nos últimos 3 meses; Além de detectar o uso estes exames podem mostrar seu histótrico de consumo, tipo que drogas vc consumiu, quando e em que quantidade, tudo com muita precisão. Este tipo de exame é feito por poucas empresas no mundo, mas existe uma em particular que é a que possui o exame mais sofisticado e também é a inventora do método; Esta empresa é a Psychemedics www.psychemedics.com e acho que ela está presente no Brasil ou na Argentina, não sei bem.

Meios de adulterar seu exame:

Urina: fácil de adulterar desde que voce seja um sujheito precavido; Se o exame é admissional ou seja voce vai entrar em um emprego onde exigem este tipo de exame basta entrar em abstinência umas duas semanas antes para garantir!! Isso se for maconha pois se for Cocaína ou Ecstasy ou Anfetaminas basta estar de abstinência nas últimas 72 horas... Caso vc não tenha todo este tempo tome um monte de bons diuréticos para fazer bastante xixi e tome muita água, isso deverá acelerar a eliminação dos traços de drogas, diminuindo consideralvelmente a sensibilidade deste exame; Caso o exame seja periódico ou seja de surpresa a melhor forma (improvisada) é tomar um copo de vinagre ou 1/2 copo de sumo de limão (puro) cerca de 2 horas antes do exame (voce pode alegar que não está com vontade de urinar, enquanto espera as duas horas!!); Isso vai alterar o PH de sua urina falseando os resultados,,, no Brasil não há nurma que regulamente os exames toxicológicos e os laboratórios não custumam medir o PH das amostras, como nos EUA.
Estes medicamentos citados acima realmente provocam falsos positivos, mas em exames não laboratoriais; Nos exames alboratoriais, únicos aceitos para fins laborais, qualquer positivo é submetido a reconfirmação por GC/SM e este equipamento sabe precisamente se o positivo anterior (relizado por eletronumecencia) foi provocado por ingestão de droga ou de medicamentos.
Agora o melhor e mais eficaz método para passar nos exames de urina é a adição de substâncias mascaradora tais como vendidas livremente pela internet, cheque: Urine Luck Urine Additive em http://www.urineluck.com/products.cfm funciona em 95% das vezes.

Cabelo: a única maneira de adulterar seria com o shampoo vendido por estas empresas mais existe dois problemas com relação a isso:
1 se o exame for periódico vc pode não ter tempo para lavar seu cabelo, e ninguém em sã conciência vai lavar o cabelo todos os dias com estes shampoos.
2 estes shampoos não funcionam nos exames desta empresa acima citada epossivelmente de outros laboratórios mais sofisticados; Isso porque eles funcionam impregnando o cabelo com agentes mascaradores, estes agentes ficam no cabelo e quando a amostra é dissolvida para análise eles mascaram as substâncias; O problema é que esta empresa faz testes em quase toda a polícia nos EUA e eles "lavam" quimicamente as amstras antes de analizar para previnir falsos positivos por contato externo (argumento muito usado no começo por policiais, dada as particularidades de sua profissão). Resultado: as lavagens acabam por retirar os adulterantes que são a base de funcionamento dos shampoos acima citados. Resumo da ópera: dependendo da empresa que for testar o cabelo NÃO TEM JEITO. Essa explicação está no próprio site da empresa que faz o shampoo.

Com relação a se negar de fazer o exame isso dá certo em poucas vezes. É cada vez maior o número de empresas que fazem este tipo d exame e elas são respaldadas peloas normas de segurança do trabalho. Ptrincipalmente se o testado trabalhar como motorista, segurança armado, policial, piloto de avião, operário de máquians perigosas, etc..

É isso



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coisa colidas aleatoriamente porai ....

Saiba o que diz a Legislação Brasileira sobre a realização de exames toxicológicos...






Trânsito

O Código de Trânsito Brasileiro proíbe a todo condutor de veículo dirigir sob a influência de álcool,
ou de qualquer outra substância psicoativa ou que determine dependência física ou psíquica,
segundo o artigo 165.

A Lei 11.705 de 19 de junho de 2008 altera a Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que
“institui o Código de Trânsito Brasileiro”, e a Lei no 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe
sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas,
medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4o do art. 220 da Constituição
Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras
providências.
Pela nova Lei, o Código Brasileiro de Trânsito passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que
determine dependência:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses;
Medida Administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e
recolhimento do documento de habilitação.
...................................................................................”

(NR)

III - o art. 276 passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 276. Qualquer concentração de álcool por litro de sangue sujeita o condutor às penalidades
previstas no art. 165 deste Código.
Parágrafo único. Órgão do Poder Executivo federal disciplinará as margens de tolerância para
casos específicos.” (NR)
IV - o art. 277 passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 277. .....................................................................
.............................................................................................

§ 2o A infração prevista no art. 165 deste Código poderá ser caracterizada pelo agente de trânsito
mediante a obtenção de outras provas em direito admitidas, acerca dos notórios sinais de
embriaguez, excitação ou torpor apresentados pelo condutor.

§ 3o Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas estabelecidas no art.
165 deste Código ao condutor que se recusar a se submeter a qualquer dos procedimentos
previstos no caput deste artigo.” (NR)

V - o art. 291 passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 291. .....................................................................

§ 1o Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da
Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver:

I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine dependência;

II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de exibição ou
demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade
competente;

III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h (cinqüenta
quilômetros por hora).

§ 2o Nas hipóteses previstas no § 1o deste artigo, deverá ser instaurado inquérito policial para a
investigação da infração penal.” (NR)

VI - o art. 296 passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 296. Se o réu for reincidente na prática de crime previsto neste Código, o juiz aplicará a
penalidade de suspensão da permissão ou habilitação para dirigir veículo automotor, sem prejuízo
das demais sanções penais cabíveis.” (NR)

VII - (VETADO)

VIII - o art. 306 passa a vigorar com a seguinte alteração:
“Art. 306. Conduzir veículo automotor, na via pública, estando com concentração de álcool por litro
de sangue igual ou superior a 6 (seis) decigramas, ou sob a influência de qualquer outra
substância psicoativa que determine dependência:..............................................................
Parágrafo único. O Poder Executivo federal estipulará a equivalência entre distintos testes de
alcoolemia, para efeito de caracterização do crime tipificado neste artigo.” (NR)
Deve-se lembrar que as pessoas reagem de forma diferente a uma mesma quantidade de bebida,
e uma mesma pessoa pode ter reações diferentes em momentos diferentes, visto que a taxa de
alcoolemia é influenciada por: sexo (homens x mulheres), freqüência de consumo de bebida,
metabolismo da pessoa no dia em que bebeu, estado de nutrição e hidratação, existência de
alimentos no organismo, peso corporal, velocidade de ingestão da bebida, interação com doenças,
outras drogas ou medicamentos
Ambiente de trabalho
A fiscalização do uso de drogas pelas empresas ou instituições públicas é um assunto polêmico
visto que não há uma lei clara para regular a realização de exames toxicológicos, nem de como
lidar com o dependente químico.
A Lei 11.343 de 23 de agosto de 2006, artigo 1º, “institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas
sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção
social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não
autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e define crimes.” e o artigo 4º que tem como princípio “a
promoção da responsabilidade compartilhada entre Estado e Sociedade, reconhecendo a
importância da participação social nas atividades do Sisnad”.
Assim a empresa possui um importante papel na prevenção, porém deve estar atenta ao risco de
entrar em conflito com o artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, que aborda os
direitos e deveres individuais e coletivos o qual afirma que:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o
direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.”
Porém, o artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), das Medidas Preventivas de
Medicina do Trabalho, dá direito à empresa de submeter seus empregados a exames médicos:

“Será obrigatório exame médico por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste
artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do trabalho:
I - na admissão;
II - na demissão;
III - periodicamente;”
Caso seja identificado algum dependente químico, a empresa está amparada pela lei, pelo artigo
482 da CLT de rescisão de contrato individual de trabalho, para rescindir o contrato deste, se o
considerar incapaz de cumprir suas funções de trabalho, apesar de poder estar incorrendo em
prática discriminatória e contra a Lei 11.343 de 23 de agosto de 2006, artigos 1º e 4º, citados
anteriormente, que prescrevem a atenção e reinserção social dos usuários, como responsabilidade
do Estado e da sociedade.
A recusa de algum empregado a se submeter ao exame, também pode ser motivo de rescisão
visto que, segundo este mesmo artigo é justa causa a rescisão por: “negar-se o trabalhador, a
adotar as medidas preventivas para seguir os procedimentos indicados pelas normas de
segurança da firma.”
Atualmente, encontram-se vários concursos que incluíram em seus editais exames para a
detecção de drogas, sendo os resultados positivos eliminatórios. Dentre estes se tem as Polícias
Militares, Polícias Civis, Bombeiros e Forças Policiais Federais.

TABELA : OBID - Observatório Brasileiro de Informações Sobre Drogas

TABELA 1: Utilidade Comparativa da Urina, Saliva, Suor e Cabelo como Matrizes Biológicas para Detecção de Drogas










































Matriz Biológica Tempo para detecção da droga Principais vantagens Principais desvantagens Uso primário
Urina 2 – 4 dias Técnica reconhecida; método facilmente disponível; valores de corte estabelecidos Detecta somente uso recente de drogas Detecção de uso recente de drogas
Saliva 12 – 24 horas Fácil obtenção; amostras de fração de droga livre; presença da droga em si Curto período de tempo para a detecção; contaminação por drogas de uso oral; métodos de coleta influenciam pH; detecta somente uso recente; técnica nova Relaciona teste positivo de drogas com prejuízo no desempenho
Suor 1 – 4 semanas Medida cumulativa do uso de drogas Alto potencial para contaminação pelo ambiente (falso positivo); técnica nova. Detecção de uso recente de drogas (dias – semanas)
Cabelo 1 – 6 meses Medida de longo prazo do uso de drogas; amostra semelhante pode ser novamente coletada Alta possibilidade de contaminação pelo ambiente (falso positivo); técnica nova Detecção de uso de drogas de um passado recente

Fonte: Lowinson e col., 1997.




TABELA 2: Extensão do tempo de detecção de diversas drogas por meio do exame de Urina

 





























































Droga


Extensão de tempo para a detecção na urina


Álcool


7 – 12 horas


Anfetamina


48 horas


Barbitúricos

(encontrados em anticonvulsivantes, soníferos e ansiolíticos*)


24 horas (curta duração)

3 semanas (longa duração)


Benzodiazepínicos

(encontrados em calmantes ou ansiolíticos*)


3 dias (ação prolongada)


Cocaína


6 – 8 horas (metabólitos***, 2 – 4 dias)


Codeína

(opióide**)


48 horas


Heroína


36 – 72 horas


Maconha (THC)


3 dias a 4 semanas (dependendo do uso)


Metadona

(opióide**)


3 dias


Metaqualona

(encontrado em soníferos e ansiolíticos*)


7 dias


Morfina

(opiáceo)


48 – 72 horas


Fenciclidina (PCP)

(anestésico)


8 dias


Propoxifeno

(opióide**)


6 – 48 horas


Fonte: Kaplan e col., 1997.

*Ansiolítico: droga com efeito tranqüilizante.

**Opióide: droga sintética, semelhante às substâncias derivadas do ópio (opiáceos).

***Metabólito: substância derivada da metabolização da droga.


Importante:


Saiba o que diz a Legislação Brasileira sobre a realização de exames toxicológicos






Material colido 1

Exame Toxicológico


Utilizado para a identificação e a análise química de drogas em material apreendido e em amostras biológicas tais como sangue e urina.

A lei brasileira sobre drogas prevê a testagem para definir a natureza e a quantidade de material apreendido por autoridade policial. Assim, para que um determinado ato possa ser tipificado como um crime relacionado a drogas, o exame toxicológico é instrumento indispensável para apurar a identidade do material.

O exame em amostras biológicas refere-se ao procedimento para verificar a presença de drogas no organismo. Analise toxicológica para verificação do consumo de drogas, análise toxicológica para verificação de exposição a drogas de abuso, análise toxicológica de drogas de abuso, análise para detecção de substâncias psicoativas, exame para detecção de uso de drogas, exame toxicológico e exame antidoping são algumas denominações encontradas para se referir a este procedimento.

Os materiais biológicos mais frequentemente utilizados são a urina, o sangue e o cabelo. Na urina, o período de detecção varia de dias até semanas após o consumo. O sangue possui baixos níveis de concentração da droga e o período de detecção é de algumas horas após o consumo. Em relação ao cabelo, dependendo do tamanho dos fios, o período de detecção pode variar de semanas até meses.

O tempo de detecção de uma droga depende do tipo da substância, de sua pureza, de sua absorção, metabolização e eliminação, da quantidade consumida, do tempo e frequência de uso, da amostra biológica utilizada, das características do usuário entre outros fatores. Características individuais como sexo, idade, altura, peso e condições de saúde podem diminuir ou acelerar o processo de eliminação.

Os exames disponíveis são capazes de detectar a presença de determinadas substâncias no organismo de uma pessoa que as tenha consumido, dentro de um determinado prazo de tempo. No entanto, não conseguem evidenciar a existência de uma dependência.


Fonte: Silveira DX, Pollo-Araujo MA. Testagem de drogas. In: Moreira FG, Niel M, Silveira DX. São Paulo: Editora Atheneu, 2009

Entrem e saiba informações quentinhas de quem pode te fritar em casa... :D

http://www.psychemedics.com.br/

SIM ! e a resposta existe teste que pegam!!



não tem essa de não funciona e lorota caô , ele existe so não sei se seu pai vai ser sagas pra comprar ...

essa empressa esplica tudo ... e o pior faz tudinho tambem estão no brasil

endereço ?
ai ô

tenhão medo ttenhão muito medo x.x

Estado do Rio de Janeiro
•Actual Med
Informações: Sra. Ana Lúcia

Tel:(21) 2524-3001

Email: sac@actualmed.com.br www.actualmed.com.br

Av. Treze de maio, 13 sls 918 a 921 - Centro

Rio de Janeiro - RJ



"Faça o seu pedido on-line (mecanismo 100% seguro)"
preço nem é absurdo não só 380,00 pra saber se vc usou 12 tipos diferentes
de coisas ilicitas no tempo de 90 dias... tristi não =\ ushuahsuhaushuahusha


pra quem tem muito medo vai na fonte direto
https://www.testededrogas.com.br/compre.php
usado no FBI, e em coisas gringas ai da vida....

Esclarecimentos gerais a nação psicousuaria....



muitas pergutas ja me fizeram sobre ... "cara esse exames pegam ? " "rodei minha mãe quer que eu faça o teste sera que sai algo ,quanto tempo , que contidade etcs?? " depois de me enxer de responde as vezes ate errado, e de responde milhões de vezes o pouco que eu sabia ... fiz esse blog com muito amor e carinho pra vcs meu amiguinnhos psicos... então ai vai muito conteudo pesquisado no nosso querido pai da sabedoria usuarios perdidos na web... e outros lugares mais ....